segunda-feira, outubro 30, 2006

O Rapaz da Livraria e Eu.


Pronto galera, quem tava com saudade de um drama, já tenho a solução! :P
O gato/fofo da livraria tinha me dado um chute, lembram? Eu descobri que ele falava italiano e me dividi em dois pra descobrir como se falava "quero sair sozinho com você. quando me dará essa chance?" e ele apagou meu scrap e não respondeu! Poisé, é foda mas a gente caminha.
Caminah tanto, e eu soud aqueles que acredita que coisas boas acontecem pra pessoas boas (tanto que minha vida profissional está dando um boom), que para minah surpresa ele me deixa um scrap dizendo que está saindo da livraria, e seu último dia seria dia 30, para eu aparecer para conversar.
Bem, eu fui. Cheguei lá como de costume, sem olhar para os lados e me dirigi a sessão de quadrinhos. fiquei olhando uns álbuns novos de luxo e sonhando com aquilo (R$60,00 cada encadernado do Sandman. A coleção toda são 10, é Foda!!). Eu não o vi, não ouvi sua voz. Será que não tinha ido trabalhar?
Passei pro outro lado da livraria, e passei a olhar o livro "Marley & Eu" (que viria a comprar logo depois e digo: leiam!! É a melhor história de como um cachorro muda sua vida pra sempre). De repente escuto um grito chamando pelo meu nome. Lá estava ele, com o maior sorriso do mundo (juro que é o maior e mais lindo sorriso do mundo, juro mesmo!) carregando uma pilha de livros infantis. fuia té ele em meio a sorrisos e o ajudei com os livros. Apertamos nossas mãos. (parecia cena de filme com o Tom Hanks e a Meg Ryan, mas sendo o Tom Hanks e o Scott Speedman :P)
Ele puxou algum assunto que eu respondi que estava um velho e mal saia de casa :/ (burrada, eu sei) Me falou do emprego novo, na área dele, e acho que ele viu quando eu sorri de contentamento. Perguntei como ficaram os horários dele, elogiei e aí um cliente o chamou.
A caralha do cliente passou vários minutos com ele, e depois veio uma mãe com uma pirralha olhando tudo que era livro infantil. Eu o observava de longe, encantado com a forma como ele sempre era cortês.
Antes que pudesse voltar a mim chegou um cara feio (juro que não é despeito, mas o bicho era feio pra dedéu!), de camiseta, sacola e bermuda. Ele sorriu proc ara e foram pra um canto da livraria, fiquei reparando de esguelha e me convenci que pelo tratamento eram só amigos. Ele despachou o cara e veio falar comigo, pedir desculpas porque esses "clientes chatos" apareceram naquela hora e não ter podido me dar atenção.
Falei que entendia, mas que tinha que ir (quem muito se abaixa o fundo aparece, diria minha avó), e então pedi o telefone dele. Parece que ele exitou por algum momento, mas me deu o número, eu disse que ia mandar uma sms pra ele saber qual era meu número e coloquei "se gostou, sorria".
Não recebi resposta, não recebi telefonema, nem um toquinho de número retido :P
Nãos ei se devo ligar, o que falar, o que propor. Não sei. Nem me importo de levar outro fora, mas gostaria de dizer a coisa certa, o convite perfeito, para ele sentir vontade de ir adiante.
Bem, é isso.
Agradecimentos ao Marcelo Ribeiro, que me acolheu em seu divã para ensinar como uma anta de trinta anos poderia baixar vídeo e legenda. Nota dez pra cena de sexo de Queer as a folk. Valeu Marcelo!!!
"O fracasso é a oportunidade de começar de novo, de maneira inteligente."
[Henry Ford]

segunda-feira, outubro 23, 2006

O que aconteceria se...



... eu tivesse tomado coragem a respeito desse post: Meu Brokeback Particular
Portanto resolvi deixar a mente (e o tesão) fluir, e começar da parte de onde desisti. além de ser um excelente exercício de criatividade, acho que vai dar pra gente se divertir um pouquinho!
"Massageei suas costas com afinco, sem tirar nenhuma casquinha, interessado em desfazer aquele nódulo até que ele suspirou perguntando aonde eu tinha aprendido a fazer massagem. "Tenho amigos fisioterapeutas", respondi. O nódulo já tinha se desmanchado quase por completo quando ele disse "que a idiota da Fulana (namorada dele) não sabia fazer massagem", comecei a massagear todas as costas para ele "relaxar". Massageei braços, costas, cintura e ele as vezes soltava um "tá massa". Eu estava excitadíssimo, desejava tirar aquele short e chupar todo o seu cacete. Foi quando o mandei virar de frente e passei a massagear seu tórax. Fazia movimentos firmes, ele ficava me olhando e comecei a ficar todo errado e parei...."
Fiquei olhando para seus olhos verdes, que não fugiram ao meu olhar. Dei um suspiro longo e profundo e toquei minhas mãos no seu peito e passei a massagear. "Bicho, tá muito massa", dizia ele em gemidos. Uso um short curto pra dormir e me aproveitei para tirar um proveito melhor da situação.
"Cara, pra te massagear, preciso me ajeitar melhor. Vou ficar por cima de ti". Antes que ele falasse algo, mesmo que fosse consentindo, ergui a perna e passei por cima dele, sentando bem onde fica seu membro. Senti que seu pau ja estava duro, e me remexi um pouco a fim de atiçá-lo mesmo.
Voltei a massagear seu tórax e passei a encará-lo, mordiscando o lábio inferior. Ele gemia um pouco, até que me levantei. "Vai pra onde? Acabou?", respondi que ia pegar mais hidratante, era pretexto para na volta apagar a luz. Quando apaguei a luz disse que era pra ele relaxar melhor, voltei a mesma posição em que estava, apoiando os joelhos na cama e sentando em cima do seu cacete. Quando coloquei as mãos em seu tórax e recomecei a massagem ele segurou minhas coxas com suas mãos e nada falei. A medida que eu massageava seu peito e barriga, ele agarrava minhas coxas e levantava seu quadril em uma sarração rápida. Seus gemidos passaram a parecer pequenos urros, como se fosse grunhir. Suas mãos passaram a me percorrer as coxas mais alto e a apertar meu quadril. Fiz menção de me levantar.
"Que porra é essa?" ele perguntou me segurando pelo braço "você me atiça como nenhum macho me atiçou e agora vai cair fora?" Meu vaqueiro não deixou nem eu responder, me colocou de quatro e segurando minha cabeça começou a sarrar em mim. Eu gemia gostoso, mas entrei no jogo de que não estava querendo nada daquilo. "O que gosto em ti é que tu tem a bunda melhor que muita mulher, grande e durinha."
Pedi que ele parasse, e falei em um tom sério. Ele continuou segurando meu braço, em pus de pé em sua frente, olhei nos seus olhos, na penumbra da madrugada, iluminado com a pálida luz de um poste que furtivamente aparecia pela janela. Tirei sua mão do meu braço segurei em sua cintura e cai de boca no seu peito. Aquele peito não tão malhado, ams com um pouco de volume, de mamilos duros e poucos pêlos me deixava louco. Eu passava a arranhar meus dentes e a chupá-lo. Meu Caçador de mim sentou em minha cama e deu um longo gemido. Falava coisas maravilhosas como "me chupa seu viado!" "eu sempre soube que tu era bicha, porra" "eu sempre quis comer teu cuzinho".
Eu passava a lambê-lo e mordiscá-lo agora pelos gomos de seu abdomen e baixei seu calção. Surgiu aquele cacete duro, de tamanho bom, por volta de 19cm. Tinha um cheiro agradavel, e apontava para o norte. Meu Caçador forçava com suas mãos minah cabeça para chupá-lo, eu não estava ali para fazer doce, abocanhei sem pena seu caralho.
Imediatamente engoli todo, meu nariz cheirava de perto os seus pentelhos e eu sentia sua glande na minah garganta. Meu Caçador segura firme minha cabeça e gemia mais alto. Eu passei a chupá-lo com vigor, mostrando a que tinha vindo. "A filha da puta da fulana (namorada dele) nunca que me chuparia desse jeito", suas mãos começavam a acariciar meus cabelos, forçando um vai e vem mais rápido. De vez em quando eu forçava a minha língua no olho do seu pau e ele apertava meus cabelos com força, puxando-os e me forçando a chupálo mais.
"Aquilo é uma vagabunda, não gosta do gosto de porra, cheia de frescura! Tu que chupa massa!"
Cada coisa que ele falava eu chupava com mais força. Ele fez menção de se levantar, percebi que ele estava perto de gozar e em pé ele buscava fuder a minha boca. Continuei chupando, andando de joelhos até ele ter me encostado na parede. Meu Caçador segurava minha cabeça com uma mão e a outra se apoiava na parede "vamos meu viadinho, chupa teu macho!"
O jeito que ele falava impondo uma ordem, em meio a sussuros e gemidos me deixava com mais tesão. Segurei com minahs mãos seu quadril e com minhas mãos apertei sua bunda, ele passou a iniciar o vai e vem com maior rapidez. Quando segurou forte minha cabeça percebi que ele ia gozar, apertei com mais força sua bunda, trazendo-a de encontro com minha cabeça e engoli seu cacete até o talo. O jorro que percorreu minah garganta e encheu minha boca era delicioso. Continuei a sugá-lo a fim de que não deixasse escapar nenhuma gota daquela delícia de macho, milha língua passava pelo olho do seu pau, afim de arrancar qualquer melado.
Meu Caçador de mim falava sonoros "puta que pariu", me levantou, tirou minha roupa e me colocou na cama. Seu pau estava meia bomba e bastante melado, ele me abraçou por trás, encostou seu pau na minah bunda e sussurou "de manhã seu cuzinho vai ser meu. De agora em diante você vai ser meu eterno putinho. Quero uma chupada dessas duas vezes na semana". Dito isso passou a lamber meu pescoço, eu gemia baixinho e nessa sarração adormecemos.
Bem, será que teria sido assim?
Eu gosto de pensar que sim e imaginar que um dia ele será meu macho, meu Caçador de mim.

segunda-feira, outubro 16, 2006

Breno, o rapaz do Centro-Oeste - parte IV (eu acho)



lembram do menino que sou super a fim e que vivemos trocando brincadeiras de duplo sentido e que tem uma namorada (chatinha) faz quatro anos?

Poisé, ontem recebi a seguinte mensagem no meu celular "meu namoro acabou. estou arrasado". :D

Perguntei o porque e ele respondeu "ela disse que eu esfriei!" Também pudera, ele só pensa em mim! heheheheheheheh

respondi com "em breve apareço ai pra te consolar. prepare a vodca"!

Uhú!

Inimigos - parte II


Como as coisas são irônicas.
No post passado eu escrevi sobre meus dois inimigos, dos quais eu nutro uma grande mágoa, ams aprendi a tocar minha vida. Comentei também que de vez em quando eles passam aos gritos, durante a madrugada, me xingando.
Paciência tem limite. Nesse feriado, eles passaram todos os dias, tendo o auge no sábado. Eu acordei em plena 03:30 da madrugada com o barulho dos gritos e buzinas. Eles pararam o carro em frente ao meu prédio e fizeram esse papelão. Vidros fechados, ninguém conseguiu ver quem estava dentro e alguns vizinhos acordaram.
Eu chorei muito, mas de raiva. eu acho inconcebível que alguém que convivia na minah casa não tenha respeito por minha família, se me odeia, tudo bem, mas minha família não tem culpa de nada. No domingo quando eu estava indo para a praia a vizinha do terceiro andar veio falar comigo, ela trazia consigo um papel com a placa do carro, modelo e cor.
"Meu filho, vá na delegacia e preste queixa, é um absurdo você aguentar isso calado. Eu só posso prestar queixa pelo incômodo, ams os ataques eram dirigidos à sua pessoa". Acho que nessa hora eu dei o maior sorriso do mundo, fiquei feliz pacas em ver que tinha alguém me apoiando. De tarde liguei pra minha advogada, que me orientou como proceder e disse que realmente eu devia fazer isso. "Tem gente que só aprende quando perde algo".
É bacana ser apoiado, conversei com dois amigos que também deram um apoio. Por mais que eu respeite a família dele, eu não tenho que ter esse cuidado se ele não anda respeitando a minha.
Processo. Injúria, difamação e danos morais. Nós temos que aprender a não ficar calados perante esse tipo de comportamento.

sexta-feira, outubro 13, 2006

Inimigos


Vocês possuem inimigos?
Eu sim. E sabe quando lemos em revistinhas de super-heróis casos como Magneto e Xavier, Reed Richards e Dr. Destino? Poisé, nossos piores inimigos já foram nossos maiores amigos. As vezes dá pra se ter uma convivência pacífica, mas outras vezes não.
Meu inimigo é assim. Foi meu grande amigo, me dava carona, pagávamos as contas um do outro na camaradagem, emprestava cheque, pagavamos tudo em dia! Rachava gasolina, confissões de amores impossíveis, risos, muitos risos. E lágrimas.
Então um dia ele conheceu uma garota. Desde o primeiro encontro eles foram pra cama, era rôla todo dia!! (hehehehe) Ele me contou quase dois meses depois de "que a estava comendo". Eu fiquei atônito, afinal ela era... noiva!
Fiquei na minha, pedindo sempre pra ele tomar cuidado, pois ela não perecia girar bem dos parafusos e o noivo dela era policial. Pode não parecer, mas eu acho a traição algo repugnante. Acho vil, pois joga com os sentimentos alheios. Ele dizia que não tinah coragem de assumi-la pois ela só "servia pra comer" era uma "vagabunda".
Meses depois conheci o noivo, um cara bacana, trabalhador, que queria crescer na vida. Ele me comentou que gostava de saber que a namorada dele tinha uma turma bacana pra sair, pois como trabalhava muito não podia dar atenção à ela todos os fins de semana. Fiquei em choque, eu estava sendo usado como bode espiatório.
Meu temor passou a ser mais real, o que aconteceria se o noivo descobrisse? Ia sobrar pra mim também, afinal, nas escapulidas sexuais de meu ex-amigo o noivo achava que ela estava se divertindo com os amigos da faculdade. Querendo ou não, eu era cúmplice.
Preferi conversar com meu amigo que disse para eu não me preocupar. Daí por diante nossas conversas foram recheadas de diálogos irônicos, ataques, e desabafos com terceiros. Tanto de um quanto do outro. Não sou santo.
Sofri muito com o término de nossa amizade, porque simplesmente não colocamos um fim. Eu, que um ano depois mandei um e-mail pedindo desculpas pelas grosserias e que nós dois éramos culpados em não ter levado a nossa "irmandade" (como ele dizia) a sério. Não confiamos um no outro, deixamos que terceiros guiassem nossas vidas e nublassem nossa visão. E que todos os anos de "melhores amigos" resultou apenas em uma enorme mágoa.
Ainda hoje ele tem um caso com a fulana, que é casada. Vira e mexe eles passam em fente meu apartamento me xingando aos gritos. Isso me dóia muito, mas hoje partilho do pensamento que a gente só dá o que tem.
Nem me importo, como diz uma amiga minha "a relaçãod eles já acabou a muito tempo, só o que os une é o ódio que tem a você". E acho que vai ser muito triste quando eles descobrirem que isso é verdade.
Que Deus os abençoe, enfim.

segunda-feira, outubro 09, 2006

Ganhei um fã!

O rapaz que disse que tem o maior tesão em mim, favor mandar nome, foto, endereço e telefone pro meu e-mail :D
Jaleco, kd vc, hein?

quinta-feira, outubro 05, 2006

ô dúvida cruel - parte II


Pessoal,
a falta de saco pra ficar em frente a um computador depois de nove horas trabalhando faz a gente fazer um post como aquele: fraco.
A menina que chamo de ex-ex foi a que fui mais apaixonado na minah vida, nunca tivemos nada (ex-ex é só pra colocá-la como uma paixão que sempre foi platônica). a vida fez a gente trilhar um caminho diferente, ela já namorou alguns caras mas sempre tinha o cuidado de não demonstrar carinho na minah frente. Enfrentamos a maior barra juntos quando o irmão dela faleceu, sem querer parecer pedante, eu, sozinho, sustentei muito para que a família dela não desmoronasse.
Ela morando em outra cidade, os pais completamente arrasados, sem família morando aqui na mesma cidade (eles são do sudeste), eu fui presença constante e fiz isso porque eu os amo muito. Todos eles.
Sempre me apreceu que ela gostava de mim, mas tinha aquela coisa de não querer ficar com alguém. Muitas vezes eu acho que ela é a mulher da minha vida, que vamos casar, ter filhos e batalhar nesse mundo de meu Deus. E muitas vezes eu também acho que ela acha isso, e até quer.
A mãe dela diz que eu sou a única constante na vida dela. que de todos os amigos eu sempre fui o mais presente e ela não esconde que eu seria o genro dos seus sonhos. Essa última vez ela me apreceu mais lânguida, mas a fim, mais aberta (ela é muito fechada). Ela até retirou o sorriso quando eu falei pros pais dela que nunca poderia ter um relacionamento com uma pessoa que eu não sabia o que estava pensando.
Quanto garoto de programa é mais como realizar um sonho de consumo. Eu quero um cara com o corpo assim, com os ohlos assado, atitude assim, cabelo assim... entendem?
Não é fuga. É carência, é desejo, é tesão.
Enfim, ainda não sei!

quarta-feira, outubro 04, 2006

Ô dúvida cruel!!



Gente, me ajuda!
hehehehehehe
Tô aqui na dúvida se pago um garoto de programa ou não!! Não aguento mais essa vida de celibato, meu Deus!!!!!
Eu tô tão confuso, tão confuso!! A ex-ex veio aqui, vou pra formatura dela em uma cidade próxima. Ela ta meio languida pro meu lado, esperando eu tomar uma iniciativa. Minha mãe quer, ela quer, a mãe dela quer e eu não sei se eu quero!!!!
Pego um GP ou não pego?
:/
Deixa eu explicar os prós: Vou catar um cara gato que vai fazer o que eu quiser.
Precisa de mais alguma? :P