quarta-feira, julho 12, 2006

Sexo oral


Atire a primeira pedra quem nunca se rendeu a um boquete na calada da noite. Eu já me rendi a vários, passo com o carro analisando a "vítima" e ofereço dar uma chupada. 50% topa sem pedir nenhum dinheiro.
Eu gosto do sabor da porra, dela descendo quente pela minha garganta. De sentir o cacete tocando aminha garganta, pulsando. Não deixo escorrer nenhuma gota.
Há alguns anos eu tinha um esquema com um vigia. O cara era limpo, bonitinho, tinha um cacete relativamente grande e o cheiro do seu pau era gostoso, assim como a porra, que era doce.
O nome dele era Flávio, e passamos anos nessa putaria até ele ser transferido pra outro local e eu nunca mais o vir na clínica onde sempre dava uma escapulida na madrugada de sexta a noite. Com o tempo passei a agradá-lo, dando dinheiro para fazer um lanche.
Ele fazia do jeito que eu gostava, segurava meus cabelos me forçando a chupá-lo até o talo. Na primeira vez ele avisou que ia gozar e se surpreendeu quando eu não tirei a boca, sugando todo seu leite. Nas demais ele forçava minha cabeça contra seu colo, e eu quase enlouquecia com isso.
Então um dia, Flávio me disse que o meu boquete era o melhor que ele já havia recebido na vida. Que as mulheres eram geralmente frescas na hora de chupar e que alguns caras que já o chuparam não faziam com vigor e pareciam "mulherzinhas".
Eu gostei daquilo, e passei a incrementar mais as relações orais, como usar listerine na boca antes de chupá-lo, halls e apertar seus peitos ou sua bunda quando ele gozava. De início ele rejeitava que eu pegasse eu sua bundinha, mas com o tempo passava a dar estocadas em minha boca. Antes eu só o chupava dentro do carro, passou a deixar que eu entrasse na clínica, pois gostava de me ver de joelhos chupando seu cacete.
Nossa, deu saudade (e vontade).

Nenhum comentário: